Peças para o próximo leilão

506 Itens encontrados

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  • CUTELARIA 14 - Antigo PUNHAL NORDESTINO  com bainha de couro e metal, e Cabo trabalhado. Sem a bainha mede no total aprox. 39 cm.
  • CUTELARIA 13 - Antigo PUNHAL NORDESTINO  com bainha de couro e Cabo trabalhado. Sem a bainha mede no total aprox. 34,5 cm.
  • CUTELARIA 12 - Antigo PUNHAL NORDESTINO  com bainha de couro. Sem a bainha mede no total aprox. 25,2 cm.
  • CUTELARIA 11 - Antigo PUNHAL NORDESTINO  com bainha de couro. Sem a bainha mede no total aprox. 28,4 cm.
  • CUTELARIA 09 - FACA PUMA modelo COBRA (ORIGINAL), Fabricada na Alemanha com bainha também original em couro e cabo com o Logo da PUMA. Sem a bainha mede no total aprox. 15 cm.
  • CUTELARIA 08 - Linda FACA LEUPOLD com bainha original em couro e cabo de Radica. Sem a bainha mede no total aprox. 21,5 cm.
  • CUTELARIA 07 - Maravilhosa Faca marca JP com bainha de couro, com cabo de Madeira trabalhado. Sem a bainha mede no total aprox. 34 cm. Na bainha existe desenhado a figura de um Cavalo.
  • CUTELARIA 06 - Antigo PUNHAL NORDESTINO ou MINEIRO, com bainha de couro e cabo transparente. Sem a bainha mede no total aprox. 34 cm. Pelas informações colhidas, o Cuteleiro aproveitava a lâmina das antigas Baionetas Militares para a fabricação desse tipo de Punhal.
  • CUTELARIA 05 - Maravilhosa e Antiquíssima  Faca sem marca aparente com bainha de lona, com cabo de madeira e metal. Sem a bainha mede no total aprox. 40 cm.
  • CUTELARIA 04 - Maravilhosa Faca sem marca aparente com bainha de couro cru, com cabo trabalhado. Sem a bainha mede no total aprox. 40 cm.
  • CUTELARIA 03 - Maravilhosa Faca sem marca aparente e sem bainha, com cabo de Chifre. Mede no total aprox. 35 cm. O acabamento do cabo é de uma moeda de centavo.
  • CUTELARIA 02 - FACA / LANÇA / ZAGAIA ou A ZAGAIA, com Bainha, para caça de Javali ou Onça. Consiste em prolongar a peça com um cabo longo de madeira. Sem a bainha mede aprox. 52 cm de comprimento. Interessante que  a zagaia que era  utilizada à caça a onça, tem características peculiares. A lâmina é larga e afiada até quase o pé ficando uma pequena distancia da guarda sem corte, para não rasgar o couro da onça. A guarda serve  para  manter as garras do  jaguar afastadas do zagaieiro. São também  um pouco inclinadas para a frente para quando puxada  para trás não enroscar em galhos. Dentro do punho é lavrada  uma cunha, feita na base da lâmina onde o cabo é empurrado para expandir e  fixar melhor.
  • CUTELARIA 01 - Antiga FACA modelo SOROCABA, com Bainha de Couro, sem marca aparente. Sem a bainha mede aprox. 57,5 centímetros.
  • Colecionismo/canivete - Excelente canivete multi-função da afamada marca alemã PUMA, de Solingen. Canivete em excelente estado de conservação, com molas fortes e lâmina principal sem afiação e com a geometria original. Demais ferramentas em perfeito estado de conservação. Tals de plástico preto em excelente estado de conservação e com um bom brilho. A lâmina principal mede 7,0 cm e o corpo de 9,0 cm. A tesoura demora um pouco para fechar, seria interessante uma nova e boa lubrificação, mas pode ser o efeito da mola da mesma que atrasa o fechamento. A estudar.
  • Colecionismo - Canivete de grandes dimensões de manufatura da afamada Remington. Canivete made in USA (não é chinês). Peça comemorativa da primeira produção deste modelo (Bullet), feito nas instalações da Remington na Cidade de Madson, no Estado da Carolina do Norte - USA - lâmina gravada com esta indicação (vide fotos). O canivete se encontra em sua caixa original e totalmente sem uso, tratando-se de uma peça de coleção. O canivete tem duas lâmina, uma com 8,5 cm e a outra com 8,5 cm também. O canivete fechado mede 10,7 cm.
  • Colecionismo - canivete - Grande e robusto canivete, com talas de baquelite preto (baquelite é o material provável para as talas). Canivete sem marca de fabricante e em muito bom estado de conservação com as molas em bom estado e mantendo o canivete totalmente operacional, a lâmina mantém a sua geometria original. O canivete mede 21,3 cm com a lâmina principal aberta e 12,0 cm fechado.
  • Colecionismo - Excelente canivete Joseph Rodgers & Sons. Canivete com uma lâmina do modelo Lord Wharncliffe. Canivete em excelente estado de conservação, com a mola forte e lâmina limpa, sem ferrugem e com muito do polimento original. Mínimos sinais de afiação (ver foto). Talas em baquelite preto ainda com bastante brilho e mínimos sinais junto ao rebite de travamento (foto). O canivete mede 15,0 cm aberto e 8,4 cm fechado.Colecionismo - Canhão em miniatura, manufaturada em latão maciço. Somente o canhão. Peça em excelente estado de conservação. O canhão mede 19,5 cm de comprimento.
  • PLASTIMODELISMO AVIÃO MC DONNELL DOUGLAS Phantom II VX-4 BICENTENNIAL. Sem o pedestal. Feito em plástico, mede aprox. 25,5 centímetros de comprimento. A envergadura das asas mede aprox. 16,3 centímetros. VX-4, Esquadrão Aéreo de Teste e Avaliação Quatro ( AIRTEVRON FOUR ), comumente referido pelo seu apelido, Os Avaliadores ) foi um teste aéreo da Marinha dos Estados Unidos e esquadrão de avaliação baseado na Estação Aérea Naval Point Mugu , Califórnia. Seu código de cauda era XF, e eles voaram o McDonnell Douglas F-4 Phantom , o Grumman F-14 Tomcat e o McDonnell Douglas F / A-18 Hornet até seu desestabelecimento em 1994. Havia dois esquadrões que usavam a designação VX-4. O primeiro foi estabelecido em 1946 como esquadrão Experimental e de Desenvolvimento Quatro em NAS Quonset Point equipado com PB-1Ws para avaliar e desenvolver equipamentos e procedimentos de Alerta Aéreo Antecipado. Em 1950, mudou-se para NAS Atlantic City como Air Development Squadron four. O esquadrão mudou-se para NAS Patuxent River em 1951, onde foi desativado no final do ano devido ao lapso de projetos atribuídos. O segundo esquadrão a levar a designação VX-4 foi estabelecido em 1952 em NAS Point Mugu para conduzir avaliações de mísseis guiados lançados do ar, conforme designado pelo Comandante, Teste Operacional e Força de Avaliação. Esse esquadrão é o assunto deste artigo. O VX-4 voou em aeronaves que estavam atualmente em serviço operacional na Marinha dos Estados Unidos e começou sua vida com o Chance Vought F7U Cutlass . Mais tarde, eles fizeram a transição para o McDonnell Douglas F3D Skyknight , redesignado F-10 . Com o míssil AIM-7 Sparrow sendo usado, o norte-americano FJ Fury , Douglas A-4 Skyhawk e o McDonnell F3H Demon substituíram o Cutlass e o Skynight. Quando o AIM-9 Sidewinder surgiu, o F-8 Crusader foi apresentado ao VX-4 e, no início dos anos 1960, o F-4 Phantom II fez sua estreia com o VX-4. No início dos anos 1970, oF-14 A Tomcat chegou e quando o F / A-18 Hornet chegou à frota, ele apareceu com o VX-4 também, além de novas variantes do F-14 Tomcat.
  • PLASTOMIDELISMO - AVIÃO MUSTANG P-51D. Acompanha pedestal original.  Feito em plástico, mede aprox. 21 centímetros de comprimento. A envergadura das asas mede aprox. 23,5 centímetros. O North American Aviation P-51 Mustang é um caça norte-americano de longo alcance com motor a pistão, utilizado na Segunda Guerra Mundial, na Guerra da Coreia e outros conflitos. Durante a Segunda Guerra, pilotos de Mustang alegaram ter derrubado 4 950 aeronaves inimigas, perdendo apenas para o Grumman F6F Hellcat, entre os caças dos Aliados.  O Mustang foi concebido, projetado e construído pela North American Aviation (NAA), em resposta a uma especificação da Grã-Bretanha. O protótipo NA-73X voou pela primeira vez em 26 de outubro de 1940.3 O caça fora originalmente projetado para utilizar o motor Allison V-1710, certificado para baixas altitudes, e voou operacionalmente pela primeira vez com a Royal Air Force (RAF) britânica, nas missões de reconhecimento aéreo e ataque ao solo. A versão definitiva, o P-51D, era impulsionado pelo Packard V-1650-7, uma versão do Rolls-Royce Merlin produzida sob licença, e armado com seis metralhadoras M2 Browning .50 (12,7 mm). A partir do final de 1943, os P-51B (e também P-51D desde a metade de 1944) foram usados pela Oitava Força Aérea da USAAF para escoltar bombardeiros pesados em missões sobre a Alemanha. Já a RAF e a Nona Força Aérea da USAAF usavam os Mustangs motorizados com Merlin como caças-bombardeiros, ajudando a consolidar a superioridade aérea dos Aliados em 1944. O P-51 também foi usado em outras frentes Aliadas, como o Norte da África, Mediterrâneo e Itália, além de limitado serviço contra o Japão na Guerra do Pacífico. No início da Guerra da Coreia, o Mustang era o principal caça usado pelas Nações Unidas, até que os caças a jato, incluindo o F-86, ocupassem seu lugar, com o Mustang passando a ser usado como caça-bombardeiro para ataques ao solo. Apesar do surgimento dos caças a jato, o Mustang permaneceu em serviço em algumas forças aéreas até o início da década de 1980. Depois da Segunda Guerra Mundial e da Guerra da Coreia, muitos Mustangs foram convertidos para uso civil, especialmente para corridas aéreas.
  • PLASTIMODELISMO - AVIÃO DOUGLAS DC-3 DA DELTA AIR LINES. Acompanha pedestal original. Feito em plástico, mede aprox. 21 centímetros de comprimento. A envergadura das asas mede aprox. 31 centímetros. Necessário fixar uma das rodas do rem de pouso. O Douglas DC-3 é um avião movido a motor a pistão a hélice que teve um efeito duradouro no setor da aviação comercial nas décadas de 1930 e 1940 e na Segunda Guerra Mundial. Foi desenvolvido uma versão maior e melhorada para 14 assentos do Douglas DC-2. É um bimotor de metal de asa baixa com um trem de pouso na traseira da cauda, propulsionado por dois motores a pistão radial Pratt & Whitney R-1830 Twin Wasp de 1 200 cavalos de potência. Tem uma velocidade de cruzeiro de 207 km/h, capacidade para 21 a 32 passageiros ou 2 700 kg de carga, com um alcance de 2 400 km e pode operar em pistas curtas. Antes da guerra, foi pioneira em muitas rotas de viagens aéreas, pois podia atravessar os Estados Unidos Continentais e possibilitar voos em todo o mundo, transportar passageiros com maior conforto, segurança e confiabilidade. É considerado o primeiro avião de passageiros capaz de transportar apenas passageiros com lucro. Após a guerra, o mercado de aviões foi inundado com aviões de transporte militar excedentes, e o DC-3 não pôde ser atualizado pela Douglas Aircraft Company devido aos custos. Foi tornado obsoleto nas rotas principais por tipos mais avançados, como o Douglas DC-6 e o Lockheed Constellation, mas o design se mostrou adaptável e útil. A produção civil do DC-3 terminou em 1942, com 607 unidades. As versões militares, incluindo o Douglas C-47 Skytrain (serviço Dakota na RAF) e as versões soviética e japonesa, elevaram a produção total para 16 000 exemplares. Muitos continuam a prestar serviço em uma variedade de funções. Estimava-se que 2 000 DC-3s e derivados militares ainda estavam voando em 2013.

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