Peças para o próximo leilão

510 Itens encontrados

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  • Antigo Tijolo com a Cruz Suástica. A suástica ou cruz suástica é um símbolo místico encontrado em muitas culturas e religiões em tempos diferentes, dos índios Hopi aos Astecas, dos Celtas aos Budistas, dos Gregos aos Hindus, sendo encontrados registros de 5 mil anos atrás. Wikipédia. `Este item não Promove ou glorifica violência ou intolerância racial. Está à venda apenas para fins de preservação da memória histórica. A organização do leilão não faz apologia a quaisquer movimentos políticos ou ideológicos, e repudia qualquer ideologia de cunho racista.`
  • Medalha Militar PREMIO CORREIA LIMA, com fita. Criada pelo Decreto nº 8.887, de 3 de março de 1942, destina-se a premiar os concludentes destacados dos Cursos de Formação de Oficiais da Reserva dos Centros e Núcleos de Preparação de Oficiais da Reserva (CPOR e NPOR). É concedida ao aspirante a oficial da reserva que concluir o Curso em primeiro lugar de sua turma, com conceito mínimo MB (Muito Bom), nota média final igual ou superior a 8,0, sem nenhuma nota abaixo de 6,0 e sem haver sofrido qualquer punição ou reprovação durante o curso. A medalha tem a forma de um escudo. No anverso, a efígie do Tenente-Coronel Luiz de Araújo Correia Lima, fundador do CPOR, circundada pela inscrição Prêmio Correia Lima. No reverso, o mapa do Brasil sobre uma estrela de cinco pontas  distintivo do CPOR  sobreposta num sabre. A fita, de gorgorão de seda chamalotada, é composta de nove listras. A do centro, mais larga, em azul-turquesa e, a partir do centro e para cada lado, se sucedem listras iguais na seguinte ordem: branco, azul-ultramar, amarelo e verde, simbolizando, no conjunto, as Armas e o Serviço de Intendência.
  • ANTIGO REFRATÔMETRO, é um instrumento óptico utilizado para medir o índice de refração de uma substância translúcida. Inventado por William Hyde Wollaston, em 1802, teve em Ernst Abbe seu desenvolvedor para um modelo prático. O aparelho faz uso do princípio do ângulo crítico ou ângulo limite de reflexão total, que tem relação com as propriedades ópticas do material. A luz que passa de um meio a outro sofre refração, uma mudança do ângulo de incidência, que medido pode revelar características próprias do material. Ele pode ser utilizado para determinar a identidade de um material desconhecido a partir da medida de seu índice de refração; pode ser utilizado para determinar a concentração de uma substância dissolvida em outra ou ainda determinar a pureza de uma determinada substância. O uso mais comum é na determinação da concentração de açúcar em um fluido, também conhecido por índice de Brix, em frutas, doces preparados, mel e outros alimentos. Nos modelos mais comuns, uma gota do fluido a analisar, por exemplo uma gota de sumo de laranja, é colocada sobre o prisma do aparelho, mudando o índice de refração, em função da concentração de um soluto presente no mesmo, no exemplo o açúcar da fruta.4 É usado também para medir a concentração de proteínas ou a salinidade no sangue. Com ele também é medida a salinidade da água do mar em estudos oceanográficos. Tem ainda variado uso na indústria, para medir líquidos anticongelantes e outros fluidos industriais.Existem quatro tipos principais de refractómetro: tradicionais ou manuais, digitais, de laboratório (refractómetro de Abbe) e os chamados refractómetros em linha. Um outro, menos comum, chamado de Rayleigh, é usado para medir índice refrativo de gases. Ausência da AMPOLA INTERNA.
  • Militaria - Placa em alto relevo do Líder fascista italiano Benito Mussolini. Placa manufaturada em alumínio. Período até o fim da Segunda Guerra Mundial. Desenho clássico de Mussolini de perfil, muito encontrado em várias peças fascistas da época. Placa em excelente estado de conservação. A placa mede 9,5 cm X 13,5 cm. A espessura máxima da placa é de 1,5 cm (na figura de Mussolini). Este item não Promove ou glorifica violência ou intolerância racial. Está à venda apenas para fins de preservação da memória histórica. A organização do leilão não faz apologia a quaisquer movimentos políticos ou ideológicos, e repudia qualquer ideologia de cunho racista.
  • Militaria - Baioneta alemã de parada - Segunda Guerra Mundial. Manufatura F. W. Holler - Solingen. Uma das talas apresenta o engaste do emblema da Organização Dr. Fritz Todt. Peça a ser estudada (encontra-se a disposição do interessado para uma melhor análise). Baioneta em bom estado de conservação, com o cromado original da lâmina presente, porém com ligeiras marcas ao longo da mesma, as talas de baquelite estão íntegras e a empunhadura apresenta ligeiro desgaste no banho de níquel original. A bainha está bastante íntegra, com a pintura original presente (pintura a fogo), porém com marcas e desgastes provocados pelo manuseio. A baioneta mede 35,0 cm (com a bainha) e lâmina medindo 19,5 cm. Este item não Promove ou glorifica violência ou intolerância racial. Está à venda apenas para fins de preservação da memória histórica. A organização do leilão não faz apologia a quaisquer movimentos políticos ou ideológicos, e repudia qualquer ideologia de cunho racista.
  • Militaria - Rara Baioneta de parada de veterano dos pioneiros da Primeira Guerra Mundial - Modelo de baioneta utilizado pelos veteranos no período nazista, antes da Segunda Guerra Mundial. Manufatura `E.B.` Baioneta em bom estado de conservação, com o cromado original da lâmina presente, porém com marcas de afiação, sem prejudicar a geometria original da lâmina, as talas de baquelite estão íntegras e a empunhadura apresenta desgastes no banho de níquel original. A bainha está bastante íntegra, com a pintura original presente (pintura a fogo). A baioneta mede 40,0 cm (com a bainha) e lâmina medindo 24,8 cm. `Este item não Promove ou glorifica violência ou intolerância racial. Está à venda apenas para fins de preservação da memória histórica. A organização do leilão não faz apologia a quaisquer movimentos políticos ou ideológicos, e repudia qualquer ideologia de cunho racista.`
  • Militaria - Adaga alemã de bombeiro - Segunda Guerra Mundial. Adaga de bombeiro do modelo longo, manufatura de Horst Wolff, Leipzig. Adaga em excelente estado de conservação, com o cromado original da lâmina em estado impecável, bem como as talas de baquelite e a empunhadura. A bainha apresenta desgastes na pintura original (pintura a fogo). Acompanha um frog datado de 1943. A adaga mede 40,5 cm (com a bainha) e lâmina medindo 24,8 cm. `Este item não Promove ou glorifica violência ou intolerância racial. Está à venda apenas para fins de preservação da memória histórica. A organização do leilão não faz apologia a quaisquer movimentos políticos ou ideológicos, e repudia qualquer ideologia de cunho racista.`
  • MILITARIA - Bandeirola alemã usada para demarcar campos minados, durante a Segunda Guerra Mundial. Material em muito bom estado de conservação, com o tecido da bandeira bastante sólida e cor amarela bem nítida, sem desbotados. A peça mede 50,0 cm de comprimento total. `Este item não Promove ou glorifica violência ou intolerância racial. Está à venda apenas para fins de preservação da memória histórica. A organização do leilão não faz apologia a quaisquer movimentos políticos ou ideológicos, e repudia qualquer ideologia de cunho racista.`
  • MILITARIA - Cantil alemão de os tropical, usado notadamente no norte da África (Afrika Korps), durante a Segunda Guerra Mundial. A peça apresenta uma rachadura nas proximidades da tampa, mas, no geral, o estado de conservação é bom. As cintas estão sólidas mas precisam de manuseio com cuidado, como em todas as peças de lona com mais de  75 anos. As presilhas metálicas apresentam oxidação (fotos no anúncio). Peça datada de 1941. Comprimento total do cantil é de 22,5 cm. `Este item não Promove ou glorifica violência ou intolerância racial. Está à venda apenas para fins de preservação da memória histórica. A organização do leilão não faz apologia a quaisquer movimentos políticos ou ideológicos, e repudia qualquer ideologia de cunho racista.`
  • Antigo Distintivo / Insignia / Emblema da Policia Especial da era Getúlio Vargas no R.J.  Feito em Metal e pintura em pouco relevo. A Polícia Especial foi uma divisão uniformizada da Polícia Civil do Distrito Federal (atual Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro), fundada em 5 de agosto de 1932, durante o Governo de Getúlio Vargas, sendo Chefe de Polícia João Alberto Lins e Barros. Era organizada como uma "força de choque", ou de intervenção, treinada e aparelhada para enfrentar distúrbios populares com coragem e eficiência, mantendo a ordem pública, num período de grande efervescência política. Foi constituída, inicialmente, por cinquenta homens da Guarda Civil do Distrito Federal (que fazia, à época, o policiamento ostensivo da cidade do Rio de Janeiro), cinquenta homens da Polícia Militar e cem atletas selecionados em clubes desportivos cariocas. Mais tarde, teve o efetivo aumentado para 500 policiais, através de concursos públicos realizados pelo Departamento Administrativo do Serviço Público (DASP). Aquartelados no Morro de Santo Antônio, no Centro do Rio, reuniam-se em cinco grupos ou esquadrões, cada grupo com quatro "choques" (grupos de enfrentamento) e cada "choque" composto por vinte e cinco policiais, sendo um chefe, um subchefe, dois motoristas, doze vanguardeiros, três granadeiros-lançadores e seis policiais equipados com submetralhadoras. Vestiam uniformes cáqui e quepe vermelho, que os caracterizou diante da população. Além do controle de distúrbios, a corporação possuía esquadrões com os mais hábeis motociclistas do país, empregados como batedores do Presidente da República e de autoridades estrangeiras em visita ao Brasil. Eram, também, preferencialmente, designados para a proteção do Chefe de Estado nas solenidades oficiais. Foi a primeira tropa que em 11 de maio de 1938, por ocasião do assalto das milícias integralistas ao Palácio Guanabara, deu enfrentamento àqueles combatentes, impedindo a invasão do interior da residência presidencial. Em 1948, durante o governo do Marechal Eurico Gaspar Dutra, foi criado, na cidade do Rio, o serviço de rádio patrulha, para pronto atendimento das ocorrências policiais, operado pela Polícia Especial, com a utilização de viaturas Chevrolet, modelo sedan de luxo. Essa corporação onde se cultivou a fidelidade ao governo, a hierarquia, a disciplina e o aprimoramento profissional, foi extinta em 21 de abril de 1960, por ocasião da criação do estado da Guanabara, a pedido dos seus próprios integrantes, que foram reenquadrados como detetives da Polícia Civil do novo estado. Destacaram-se como comandantes da Polícia Especial, Danilo Nunes, José Acioli, José Almeida Ribeiro, José Clarais e Hermes da Fonseca Neto (Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre).

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